segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

A tranquilidade de ser responsável pelo que falo, pelo que sou...

Chega uma fase da vida que os outros nada mais são do que apenas os outros...
Aparências deixam a cada dia de fazer sentido,
As máscaras do subconsciente atreladas aos medos ou traumas não se mantem mais fixadas a sua face...

Não se trata mais do discurso clichê do "não nasci para agradar ninguém" e nem mesmo " que se foda o sistema"; é apenas uma paz de espirito que faz com que suas ideias sejam criadas para lhe fazer bem; mais do que isso...
Suas ações tenham o foco de lhe fazer evoluir como pessoa
E suas palavras começam a ser ditas de acordo com suas teorias, suas convicções, suas incertezas...
É uma paz que te liberta daquilo que terceiros vão interpretar, propagar, julgar.
Sou responsável por aquilo que sou em relação ao que transmito e absorvo do mundo, e não por aquilo que as pessoas casualmente venham a absorver por conveniência.
O que faço é "o que faço" e ponto final!!!!
O que faço ou falo não é para a visão que as pessoas tenham dos meus acertos, sorrisos erros, loucuras, caos...Não sou uma vitrine...

Toda turbulência da qual foi necessária não me trouxe apenas maturidade ou paz de espirito...
Me fez serena por completo, em relação ao que sou, o que me proponho e também ao que me recuso quando não me cabem frutos.
Por fim pude entender que segurança não se trata de sentir-se a pessoa mais importante do mundo, mas sim estar tranquila em relação aos meus defeitos e qualidades, de forma que a opinião alheia passe se tornar nada mais do que maneiras diferentes de encarar o mundo; da qual posso refletir, absorver e me renovar quando pertinente ou dar risada, fingir demência e jogar fora quando insignificantes...
Quero paz!!!


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sexta-feira, 5 de maio de 2017

Cortei...

Cortei os doces,
As comidas que fazem mal
As horas perdidas dormindo...

Cortei as doses extras de insulina
A cachaça até segunda ordem (por que né... kk)
As postagens que me trazem motivos para chorar...

Cortei da minha vida tudo aquilo que vem me fazendo mal...

Bem estar nem sempre é sinônimo de saude,
Pois cortei também o sedentarismo mas junto com ele a paranoia de corpo perfeito...
Esses tantos cortes necessários se referem ao que faz mal para o "eu" do qual venho me tornando...
Não decidi ficar um tempo sem beber por pessoas ou religião;
Não decidi controlar corretamente minha glicemia por saude;
Não decidi sair da vida das pessoas em função do não valor que elas me dão.

Decidi tudo isso para fazer o bem a eu mesma; beneficiar minha alma, me colocar no caminho da paz.
Já perdi as contas de quanto tempo estou precisando de paz...

Mas entendi que essa paz só pode surgir de mim mesma e para estar em estado de paz é importante que eu faça tudo que esteja em meu alcance para beneficiar minha mente bagunçada.
Percebi que gastar meu tempo comigo consome todos os minutos do meu tempo...

Cortei as pessoas que me fazem mal (esse corte já havia começado a anos atrás, mas enfim...)
Cancelei o "contrato" do quase nada que me dava direito apenas as migalhas que sobravam de certas pessoas
Parei de entender a todos e passei a priorizar apenas as minhas conclusões.

Parei até mesmo de mandar mensagem para quem não me faz mal, mas também não me faz bem
Para quem não tem atitude para fazer nada.

E eu sei que em alguns aspectos todas essas subtrações vão me trazer ônus momentâneo, mas o que tem a perder alguém que optou por essas escolhas já que essa mesma pessoa já perdeu tanto pelas coisas que ela nem mesmo escolheu?

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segunda-feira, 1 de maio de 2017

Tudo novo, de novo...


A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas em pé, oceano, praia, céu, filho, atividades ao ar livre, natureza e água

Cara...
Já sentiu como se alguma coisa estivesse errada?
De forma com que mesmo que esteja tudo bem, existem peças que não se encaixam?Pois é...
Ultimamente envelheci 10 anos em 1 e não no sentido depreciativo da palavra envelhecer, mas de maneira com que eu tenha ciência te todas as minhas escolhas sem que eu venha a culpar terceiros por minhas ações ou que desenvolva teorias para argumentar o motivo pelo qual certas coisas não dão certo.
Claro que hipocrisias a parte, também aprendi o contrário... A culpar sim aqueles que merecem tal atribuição sem peso na consciência; sem falsa modéstia e sem tentar me julgar por coisas que não foram culpa minha.
Mas chega certo momento que apenas nosso julgamento começa a pesar;
A gente nota que felicidade sem amadurecimento não é felicidade, mas perda de tempo de algo tão passageiro como a vida.
E sem essas de "o futuro é hoje", ou "você é o suficiente para aquilo que precisa"(sempre odiei esse negocio de autoajuda).
O que acontece é que depois certas experiencias a gente começa a entender que determinadas formas de viver é como andar eternamente em uma esteira... você anda, anda, anda e não chega a lugar nenhum.
Por incrível que pareça a ficha começou a cair!
Até "ontem" dava risada quando algumas amigas já se atribuíam o titulo de "mulher".
Apesar de muito louco tudo isso, certas coisas fazem com que nós ganhemos maturidade para toda uma vida, faz com que nós passemos a procurar o verdadeiro sentido das coisas e diferente de antigamente essa procura também é seguida de uma certa calmaria, pois entendi que surtar tentando entender a lógica para minhas duvidas só faz com que eu me afunde mais em meio todas as hipóteses.

Novos hábitos,
Novos sacrifícios,
Outras alegrias,
Novas preocupações,
Reformulação sobre todas as minhas bagunçadas certezas...
Parece que é isso...
Uma nova idade, uma nova fase, um novo ciclo e uma outra maneira de entender a vida.
Ou tentar...

Nenhum texto alternativo automático disponível.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Organizando "toda esta bagunça"


                             


Quanto tempo não passo por aqui não é mesmo meu velho amigo?...
Resultado de imagem para se encontrarTenho que admitir que ultimamente estava com uma vontade maior do que tudo de voltar com as publicações; e desta vez não me permito nem colocar a culpa na falta de tempo.
Sinceramente acho que estava evitando as publicações pelo fato de evitar uma própria reflexão dos meus sentimentos, afinal todas elas fazem com que eu me perca dentro daquilo que sou no momento em que escrevo, descrevo, organizo...
É que ultimamente digamos que os dias não tem sido tão fáceis...
Comparando com o momento atual já foram piores, eu admito!
É que parece que quando a vida decide sair da linha de conforto ela faz com que tudo aconteça de uma unica vez, sem a menor lógica do por que as coisas vão ocorrer, sem a menor explicação dos motivos pelo quais as pessoas vão te decepcionar.
É foi exatamente o que aconteceu...
Me decepcionei com pessoas das quais fiz planos de levar para minha vida toda, pessoas das quais fizeram-me entender essa coisa do "nunca espere de alguém aquilo que faria por essa pessoa, não na mesma proporção."
E não se enganem nem se subestimem não foi uma unica pessoa...
Foi um dominó humano de "baixas" das quais me atingiram como facas perfurando minha pele, recaindo sobre minhas costas, todas de uma vez, fazendo com que eu me sentisse vulnerável de uma maneira da qual nunca havia acontecido antes. De uma forma da qual compreendo que nunca mais vai acontecer (sabe a historia do "anticorpos"? pois é...)

Uma das maiores verdades já ditas é que conselho caso fosse bom seria comercializado, mas ai vai um... Não seja o tipo da pessoa "mais forte do mundo", pois as pessoas fortes nunca caem e tal reputação fará com que você se sinta só em momentos difíceis. Nenhuma força existe por sí só, é necessário fraqueza para que seja mantida a equidade da vida....
Por incrível que pareça os problemas quando se fazem no plural  faz com que automaticamente algum ensinamento seja extraído diante do caos...

Por outro lado faz com que enxerguemos a hipocrisia das pessoas ao atribuir determinada tristeza ao individuo causador do problema...

"Será que ela realmente era uma amiga da forma que você considerava?"
"Será que ele não se afastou por que sentia algo maior do que amizade?"
"Será que se um dia ele voltar, você esquece tudo?"
...
Fiquem em paz quanto aos causadores, pessoas são só pessoas...
Quando uma dor é intensa não significa que a pessoa ainda esteja em evidencia na sua vida, pois "ela" tomou decisões das quais achavam corretas; as "barras" das quais me apoiei unicamente nele eram maiores do que as possíveis variáveis de uma amizade e o ultimo hoje em dia considero imaturo o suficiente para não ser o cara certo seja pra eu ou para qualquer mulher no mundo...
O que não é esquecido é o ponto de partida da decepção, a profundidade que pode atingir e quão sequelas elas podem causar.

Gostaria de ser o tipo de pessoa que logo esquece tudo e vida que segue.
E quando digo "esquecer tudo" me refiro ao momento do qual foi sentida "aquela facada".
O que faz doer é o mal causado e não quem causou,
E por fim, todo mal além de causar aquela "bagunçinha" faz com que repensemos em nossos conceitos, nossas teorias, nossas certezas...
Mais isso fica para outras postagens já que esta meio que virou uma "enciclopédia".
 Ainda tenho muito a que escrever, muito a que pensar, muito o que concluir.
 Apesar de extenso meu regresso não poderia  ser diferente... do contrário seria apenas esta que "vôs fala" se escondendo novamente naquilo que chama "O lado Nárgela da sua personalidade"...
É que a Amanda é muito mais do que todo esse clichê barato de "tocar o Foda-se"...

sábado, 7 de novembro de 2015

Não se iluda, não é um desabafo!!! É uma descrição!!!


Sim eu tenho alto estima baixa!!!
E sim, sempre foi assim.
Para a pessoa que tem baixa estima essa história de 80 mil pessoas te encher de elogios não cola por que simplesmente não é essa a imagem que ela vê. Não é isso que eu vejo.
A impressão que eu tenho é que só eu vejo as coisas como elas realmente são, como eu realmente sou.

Quantas vezes já não me comparei com outras mulheres.
Quantas vezes me senti a última delas.
Quantas vezes me escondi por trás do meu bom humor para me mostrar. Quase todas elas...
Se pesar toda semana
Nunca estar feliz com próprio corpo
Chorar do choro mais doído por se perguntar por que as coisas não podiam ser melhores, como eu poderia ser.
Já perdi as contas de quantos defeitos encontrei no meu corpo
"Quantas" coisas já fiz pra querer melhorar
"Quantas" me senti triste ouvindo aquela musica...

"Não se importe tanto assim, 
Com sua imagem decadente enfim,
 Nada adianta dps se lamentar"...

Alias uma imensidão de vezes já quis escrever sobre isso.
Simplesmente por que me sentir assim não é um problema.
Parece mais uma característica da qual dói e eu convivo amorosamente com essa dor.
Não me venham com histórias de técnicas para acabar com baixo estimar, na real... isso não existe,
E nem me venham julgar de coitada. Por que disso passo longe. 
Sem drama,
Sem mimimi...

As pessoas confundem baixa estima com insegurança e isso é o que mais me irrita.
Alguém que se sentem péssima(o) não deixa de viver por conta disso. Vivem diferente em sua forma de se ver no mundo,
Sem mais...

A gente não acha que vai mudar.
As vezes até acha, quem sabe quando atingir a meta da sua vida, mas depois vem a realidade e a gente sabe que quando chegar na meta o objetivo vai ser outro. A meta fica aberta kk...

Mas ninguém se impõe pra falar sobre isso.
Apenas por que ninguém é corajoso o suficiente pra ver seus defeitos e conviver com eles...

POR QUE SIM, EU TENHO BAIXA ESTIMA.


quinta-feira, 20 de agosto de 2015


É... Depois de um alguns meses e vários momentos, estamos aqui...
Esses momentos passaram a serem maiores de um tempo pra cá e na verdade eu estou achando isso bom. Nem sei se deveria...
O que eu queria mesmo era nunca mais ter que sair daqui; continuar deitada pelo resto do dia e depois que levantarmos  passar o resto da tarde em qualquer outro lugar que seja com você.
Sinto minhas pernas tão bambas que não seria capaz de levantar por motivo nenhum, seja pelo prazer ou pela ansiedade, pois a única coisa que eu gostaria de dizer é o quanto gosto de você.
Pensando bem, eu não sou boa nisso; eu não gosto nunca de ninguém, simples assim...
Melhor só curtir o momento e deixar isso pra lá, nem sei no que isso vai dar..
 Vou me manter na minha linha de conforto e continuar apenas retribuindo a maneira carinhosa de tratamento; vai que amanhã cada um siga seu caminho? Assim vou continuar aparentando minha indiferença com todo mundo.
O problema é que agora retribuir não me basta.!
Eu me sinto mal em falar certas coisas somente por “sms”, pois frases são frases e nem sempre elas retratam a proporção de certas coisas.
Olhando assim para seu rosto a única coisa que vem na minha cabeça é aquela voz dizendo “fala pra ele, fala logo, fala”.
Na verdade já estou a uns dez minutos pensando nisso...
Eu sei que provavelmente isso não vai pra frente, desde sempre já sabíamos disso, era o combinado, o contrato feito por ambas as partes. Sei lá...
Olha, eu vou mesmo falar logo e depois escrever um texto na madrugada tomando uma bela xícara de café em frente ao computador,
Um texto que no fim das contas vai ser meu, só meu! por que já te disse uma vez que preciso manter a fama de“mau” rs.
 Alias foram anos e anos de trabalho para ganhar esse titulo.
Enfim,
“te gosto!. Não...”
“te curto!. Affs que brega kk...”
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Ah
.... 
Foda-se, eu amo você.


Texto “antigo” encontrado nos arquivos do computador acompanhado da minha velha companheira “xícara de café” que me fez ter aquela vontadizinha a semana inteira de postar assim, aleatoriamente. ;P 

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Mulherzinha... ser ou não ser? Eis a questão!

Desde sempre nós mulheres fomos criadas para sermos extremos...
Ou é 8 ou 80 e na maioria das vezes acabamos sendo 800 para dar conta do recado...
Porém, durante anos escolhemos um lado para nos identificarmos...um rotulo, uma cara tipica daquilo que é imposto ao sexo feminino.
Antigamente ou se era a dona de casa super dedicada e subordinada ao marido ou então estávamos fadadas a sermos para a sociedade a solteirona mal amada da família.
Já de uns anos para cá, na era moderna, os extremos são outros.
Hoje ou a mulher é inteligente, estudiosa, engajada em causas sociais, politicas e etc ou é fútil, sem nenhum conteúdo, extremamente vaidosa  e sem ter a minima noção do que se passa ao redor.
A sociedade em geral construiu essas imagens e "não há espaço para um meio termo"!???...
Claro, durante muito  tempo em função de nossos preconceitos internos existiu  essa divisão, ou seja...

ou você, mulher, era isso:
ou isso:
Nunca fui uma "feminista radical" de declarar guerra a beleza feminina e considerar que as mulheres deveriam tornar-se inteligentes ao ponto de achar os homens desnecessários para humanidade, mas durante um bom tempo pelo fato de gostar de estudar perdi as contas de quantas vezes rejeitei um tutorial de maquiagem ou deixei de ler um artigo sobre aquela tendencia da moda por julgar algo" fútil demais" para alguém que queria ganhar o mundo através da educação...
É minha amiga, mas o tempo passa e você descobre a necessidade de se sentir bem.
Não para agradar os outros, mas para atender a suas próprias necessidades femininas...
Depois disso passei a refletir  sobre o papel da mulher perante a sociedade e então descobri que para estar em evidencia não precisa ser isso ou aquilo, precisa apenas ser, apenas existir.
 Um mulher para ser mulher não tem que queimar seus soutiens, não precisa declarar guerra a dieta e deixar de se preocupar com o corpo.
Gostar de cozinhar, chorar em filmes tristes, assumir a TPM e  ser submissa no sexo não te torna menos mulher que as outras.
Hoje em dia as mulheres são muito mais do que a "nerd sem sal e sem açúcar" ou a "gostosa que é melhor de boca fechada".
Podemos viver no caos e levar na bolsa aquele batom vermelho.
E isso não porque o mundo é das mulheres, mas por que o mundo é de QUALQUER SER HUMANO.
As garotas da "era tecnológica" podem ser muito mais que bem sucedidas nos negócios e nas relações familiares.
 Podemos ser o que quisermos.
E os rótulos??
Não obrigada, eles já se renderam a nós a muito tempo  ... :P